O primeiro movimento socialista na Grã-Bretanha – dos socialistas utópicos – data do final do século 18 ate a primeira metade do século 19. Esse movimento coincidiu com o movimento cartista, primeiro movimento operário da Grã-Bretanha, sobre o qual tiveram uma influencia significativa.
Os socialistas utópicos não só tinham consciência da opressão sexual como também colocavam esta questão no centro de sua política. Enfatizavam em particular a necessidade de as mulheres terem liberdade de desfrutar a sua sexualidade. Defendiam firmemente a libertação sexual, embora não tivessem uma idéia clara das causas da opressão sexual. A explicação mais popular era a da ignorância: as mentes das pessoas estavam cheias de idéias erradas, implantadas pela Igreja. A batalha contra a opressão sexual era, portanto, uma batalha contra idéias equivocadas.
Isso os levou a suas estratégias complementares e igualmente desfocadas. A primeira era apelar a capitalistas esclarecidos para apoiá-los. Como as suas idéias estavam baseadas na razão, a força do argumento seria suficiente para conseguir o apoio de capitalistas influentes. Não surpreende que tenham atraído poucos colaboradores.
Outros viram a saída na “propaganda dos atos” – vivendo no ‘aqui e agora’ as idéias de uma sociedade futura. Isso levou muitas pessoas a estabelecerem comunidades e outras experiências de vida não monogâmicas. A grande maioria dessas idéias falhou. O seu maior fracasso foi não conseguir oferecer nenhuma alternativa à família para a grande maioria dos trabalhadores. Há muito mais na opressão sexual do que idéias equivocadas, e as restrições materiais que a maioria dos trabalhadores sofre não podem ser simplesmente eliminadas pela força na nossa vontade.
Os socialistas utópicos não só tinham consciência da opressão sexual como também colocavam esta questão no centro de sua política. Enfatizavam em particular a necessidade de as mulheres terem liberdade de desfrutar a sua sexualidade. Defendiam firmemente a libertação sexual, embora não tivessem uma idéia clara das causas da opressão sexual. A explicação mais popular era a da ignorância: as mentes das pessoas estavam cheias de idéias erradas, implantadas pela Igreja. A batalha contra a opressão sexual era, portanto, uma batalha contra idéias equivocadas.
Isso os levou a suas estratégias complementares e igualmente desfocadas. A primeira era apelar a capitalistas esclarecidos para apoiá-los. Como as suas idéias estavam baseadas na razão, a força do argumento seria suficiente para conseguir o apoio de capitalistas influentes. Não surpreende que tenham atraído poucos colaboradores.
Outros viram a saída na “propaganda dos atos” – vivendo no ‘aqui e agora’ as idéias de uma sociedade futura. Isso levou muitas pessoas a estabelecerem comunidades e outras experiências de vida não monogâmicas. A grande maioria dessas idéias falhou. O seu maior fracasso foi não conseguir oferecer nenhuma alternativa à família para a grande maioria dos trabalhadores. Há muito mais na opressão sexual do que idéias equivocadas, e as restrições materiais que a maioria dos trabalhadores sofre não podem ser simplesmente eliminadas pela força na nossa vontade.
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